Luís Pinto, atleta do Clube Minigolfe do Porto, esteve à conversa com a organização da ‘Taça dos Campeões Europeus de Minigolfe‘, que decorreu no Porto de 4 a 6 de outubro.
Quando começou a jogar Minigolfe e o que é que o levou (ou quem) a iniciar-se neste desporto?
L.P. Comecei à 40 anos no mesmo lugar que a European Cup 2018 teve lugar (Porto). O meu pai costumava trazer-me para este local desde os meus 6 anos. Por isso, jogar Minigolfe era uma obrigação!
Consegue descrever o seu melhor momento no Minigolfe? E qual o pior?
L.P. Em tantos anos existem vários momentos inesquecíveis. A ultima tacada em cada título nacional do Clube Minigolfe do Porto é sempre um grande momento. Já o pior foi quando o Clube Minigolfe do Porto perdeu o título alguns anos atrás num desempate emocionante por ‘morte-súbita’.
Alguma vez pensou em para de jogar?
L.P. O meu pai tem 80 anos e ainda joga. Portanto essa decisão ainda está longe.
Quais são as melhores memórias que tem da cidade e deste circuito (Porto)?
L.P. Sendo cidadão do Porto desde sempre, tenho de sublinhar cada um dos torneios ou campeonatos internacionais que tivemos na cidade. E acho que todos que vieram aqui também destacariam essa experiência.
Na sua opinião o que considera ser o traço ou habilidade mais importante para se destacar no Minigolfe?
L.P. Praticar para conhecer cada detalhe de cada uma das pistas. E durante a competição, começar do zero em cada pista.
Que conselho daria aos jovens jogares que ambicionam subir a um pódio internacional?
L.P. Como em qualquer outro desporto, quem se quiser destacar deve comprometer-se consigo próprio e dedicar várias horas a treinar.